segunda-feira, 23 de maio de 2011

Devassa | Pontão


No último sábado, dia 7 de Maio decidimos ir conhecer a nova casa da Devassa em Brasília, localizada no pontão.

Fato é que nem eu, nem o noivo Éric gostamos de cerveja, mas sacomé a companhia que importa e qualquer lugar que se preze tem uns #bonsdrink.

Depois de muito tempo sem visitar a localidade do pontão, sempre em nossas lembranças como um local onde se sentava na grama pra tomar gammy , marcamos o encontro com os amigos na porta do estabelecimento as 22horas.

Aí, vocês já pensaram né? #tolinhos, como toda casa nova, estava lotada

e com lista de espera que tira a paciência até do Sr.Myagi.

Estávamos em cinco. Na devassa a lista de espera é separada pelo número de pessoas na mesa, e para a nossa lista de mesa de 5 pessoas a atendente foi bem educada e calma em dizer que o tempo de espera no mínimo ia ser de 1 hora e meia.

1 HORA E MEIA!! Meus pezinhos em um salto quinze logo com

eçaram a desejar estar dentro de uma sapatilha confortável e a cada minuto que passava o desejo era de voltar para os velhos tempos comprar umas bebidinhas, sentar no deck e aproveitar a noite com os amigos logo, sem esta espera. Más já que estávamos ali, resolvemos esperar...

Apesar da Devassa colocar uns (2) banquinhos e alguns (3) bistrôs para as pessoas esperarem obviamente não era o suficiente e o aglomerado de pessoas cansadas e ansiosas na porta só aumentou.

Até tentamos dar uma volta do pontão, sentar e conversar, mas quando a mesa é liberada chamam pelo nome com um microfone e se você não estiver lá, #perdeuplayboy e por isso voltamos logo.Acho que uma boa era implantar o sistema daquelas maquininhas do outback, assim as pessoas podem ficar sentadas próximas e voltar quanto o aparelho apitar #fikdik

Perto das meia noite, já no auge do cansaço, e quase desistindo, um fio de esperança ainda existir, só havia uma pessoa na nossa frente, Sr. Jhonny, mas acreditem, uma pessoa na frente, não quer dizer absolutamente nada.

Estávamos indo embora quando o microfone chamou: “Jhonyy, mesa para 5”, um boost de esperança nos energizou: “Somos os próximos” e para nossa alegria o Jhonny já tinha desistido e com um grito geral comemoramos.

“Finalmente vou sentar, meus pés agradecem” pensei..

E no momento que sentamos, numa mesa muito agradável logo no té

rreo e bem posicionada, até parece que o tempo de espera foi esquecido.

O lugar é bem agradável sabe? E o nosso garçom, o Amarildo, era excepcional, uma educação e eficiência ímpar, Obrigada Amarildo.

Primeira coisa que pedimos foi um Chopp Ruivo pros cinco... simsim...eu e o noivo não gostamos de cerveja, mas sabe que essa presta? E também, sempre dou chance à novas experiências...




Para acompanhar, ignoramos a sugestão do cardápio e pedimos a linguiça afogada na cachaça, indicada para acompanhar a devassa negra e índia...

O prato estava uma delícia, mas na minha opinião, a linguiça deveria ser mais picada, era tipo uma torrinhas e para quem se mete à educado e tentar morder aos pedaços só se lambuza....fazendo com que você como duma vez, sem aproveitar o momento e o prato acabe na velocidade da luz.

Era acompanhado por mostarda clara e escura, delícia!


Outras rodadas de cerveja aconteceram para o grupo, menos eu que fiquei só na ruiva mesmo...mas a Sarará dá vontade de tomar só por conta do copo fofo...#sararacrioluuuuu

Logo pedimos outro prato, a linguiça acabou muito rápido, procuramos um prato com maior sustância...kkkkk pedimos o Porteña:

Picanha, farofinha, cebola frita, mandioca e um alinho que eu amo!




Ficamos no Devassa até a cozinha fechar, depois as bebidas pararem de ser servidas e o garçom desesperado pra irmos embora. Claro, tinha que compensar as duas horas de espera né?

Foi um momento muito bacana e um ótimo lugar pra ir com os amigos, m

as se não estiver disposto à esperar duas horas, espere uns dias pra ir na Devassa, como tudo aqui em Brasília, daqui a pouco o povo já esqueceu e ta lotando a entrada de outro local.

Nossa Conta:

Média de R$ 50,00 por pessoa

Nossa Nota:

4 estrelas (se as linguiças fossem mais finas e a espera fosse de 20 minutos, tinha levado 5)




Escrito por Bárbara




terça-feira, 10 de maio de 2011

Analise Drops Music Bar

Drops Music Bar

Vamos lá, Drops é meio “hummmmmmmmm ....”, mas lá fomos comemorar um aniversario de uma amiga que consideramos bastante, pois só assim mesmo para irmos lá. Falaram da nova Drops, falaram que ficava em um ambiente nobre e descolado na beira do lago, falaram isso, falaram aquilo…pois bem, com várias ressalvas e preocupações fomos!

Não vou mentir, já havia ido uma vez e no primeiro momento um interiorano criado nas rigidas tradições da Tradicional Familia Mineira fica chocado com tamanha diversidade e liberdade de ações ali tomadas pelos freqüentadores, mas logo depois se acostuma, principalmente quando vê lesbicas se pegando, fetish masculino reconhecido em todo o mundo.

Com toda essa moda Bolsonaro, falar de gay quase sempre da processo, vou tentar não ser preconceituoso ( o que não é meu forte) e analisar o local. Prometo que vou fazer o possível.

Ambiente

O Ambiente em si é bacana, tinha potencial para ser algo bem estruturado, mas não é. Tentaram fazer um local com vários ambientes e todos ficaram apertados, abafados e ruins. O ar condicionado é insuficiente para o local e se isso não fosse o suficiente ainda encheram o local com palanques onde você certamente vai bater a canela.

Há apenas um bar e se você esta no ultimo andar tem que descer e subir vários lances de escada para comprar uma cerveja.

Outro ponto falho do local é a falta de mesas para colocar copos e garrafas vazias o que cria uma dificuldade para os civilizados que não conseguem simplismente botar o copo no chão.

Público

Vou falar pouco para não ser processado, já esperava ver gays lá mas o fato é que como o local antigo era mais próximo e visível várias mulheres bonitas e fáceis frequentavam o local. Este novo local é escondido e realmente só vai o publico alvo.

Cardápio

Não é dos piores: tem alguns drinks tradicionais que tem em todo lugar, há algumas cervejas boas, como por exemplo, a Amstel que eu adoro. Destaque negativo fica para a falta de taças de espumante no cardápio. (hummmmmmmmmmmmmm boiola).

Conclusão.

O ambiente lotado, abafado e cheio de homens faz do banco em frente ao estabelecimento e na beira do lago o melhor local para reunir os amigos. Mas se você é, digamos, "entendido" acho que vai gostar do lugar.